sábado, 28 de agosto de 2010

Para Desinha...







Achei um projeto de música,
que escrevi pouco depois de chegar a Brasília.
Talvez um dia o coloque aqui...
Costumava lê-lo e ter todo tipo de sentimentos (bons) aglutinados,
vontade de voltar,
vontade de sentir de novo...
Hoje, o que ainda senti foi uma saudade...
Mas ainda não posso dizer que foi só saudade,
porque ela é imensa...
Ainda 'rola' uma espécie de aperto...
Sei lá...


O que percebi,
achei até interessante,
pois eu sabia que isso iria acabar acontecendo,
mesmo que preferisse pensar que não,
é que as coisas, por mais fortes que sejam,
por mais necessárias, por vezes, vão morrendo.


Essa morte, não é aquela,
em que tudo se esquece...
Pelo menos, eu penso que não.
Mas nosso cérebro armazena informações por ordem de importância.
O que não se utiliza muito, vai pro pré-consciente,
e depois vai pro inconsciente.


Às vezes, a gente não quer deixar que isso aconteça...
Mas é necessário.
É necessário, para que se viva,
para que se siga,
para que se mexa,
para que se cresça.